Andando pela cidade, ela vê o claro fim
daquilo que um dia chamaram de humanidade.
Como pode ainda existir, aquilo que está
entorpecido e ausente de sua própria realidade?
A realidade? Ela não passa de
mundos criados para satisfazer uma
vida sem um fim e muito menos um começo.
Um começo? Ele deixou de existir quando
as ideias próprias passaram a ser ecos
de um passado, muitas vezes, nem conhecido,
mas admirado.
Onde está o Admirável Mundo Novo?
Mais uma vez está no passado, porque
o presente...ele ainda não começou.
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